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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Organização quer começar colonização de Marte até 2023


De todos os os corpos celestes que vagam no espaço, poucos despertam tanta curiosidade e admiração quando o nosso vizinho de Sistema Solar, Marte. Na rota da exploração espacial desde a década de 60, o planeta vermelho já recebeu diversar sondas, satélites e, mais recentemente, até robôs que investigam sua superfície, formação e  geografia, como o Curiosity. Apesar disso, até hoje, nenhuma missão tripulada foi enviada em sua direção.
Mas se depender de iniciativas mais recentes, isso pode mudar em breve. A Agência Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou nesta semana que tem como prioridade enviar o homem a Marte até a década de 2030, e que pretende fomentar missões ao planeta vermelho a fim de investir ainda mais em exploração espacial. Mas se depender de outra iniciativa, a história do homem chegar a Marte pode ser bem diferente.
Fundado em junho de 2012, o projeto do empreendedor holandês Bas Lansdorp, chamado Mars One, tem como meta criar a primeira colônia humana em Marte até 2023. A expectativa é que até 2033, 20 colonizadores já estejam habitando permanentemente o planeta.
A história pode até parecer ficção científica, mas já recebeu patrocínio de diversas empresas europeias e norte-americanas das áreas de engenharia, tecnologia e outras, além do apoio do vencedor do Prêmio Nobel de Física de 1999, o físico holandês Gerard 't Hooft.






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Com o calendário do projeto já definido, as inscrições foram abertas no final de abril para escolher aquelas que podem ser as primeiras pessoas a pisarem no planeta vermelho. Qualquer um que se considerar apto para embarcar na missão pode fazer a inscrição — bastam algumas informações simples como nome, idade e país de origem, além de um vídeo explicando por que poderia ser um dos colonos de Marte. Até o momento, mais de 80 mil pessoas de 120 países já se cadastraram. O período de inscrições deve se encerrar em 21 de agosto.
Diferente de astronautas profissionais, que costumam treinar durante vários anos antes de saírem da Terra, os candidatos ao projeto Mars One só devem cumprir alguns pré-requisitos bem genéricos, como ser fluente em alguma das onze línguas mais faladas do mundo (além do inglês, que será a língua oficial da colônia), ser uma pessoa adaptável, resistente, criativa, habilidosa e capaz de confiar nos outros. Desta forma, já se pode esperar: haverá os mais variados tipos de pessoas por lá.
Estudante de Astrofísica pela Montclair State University, a norte-americana de 20 anos, Catherine Bettenbender, é uma das pessoas que se dizem dispostas a largar a vida terráquea para colonizar o planeta vizinho. "Os sonhos aparentemente impossíveis que eu tive, durante muito tempo, de deixar a Terra e por o pé sobre a superfície de outro mundo, realmente se tornaram possíveis agora", disse em entrevista ao Canaltech, contando que descobriu o projeto através de uma dica de seu namorado e logo se encantou com a ideia. 
Catherine conta que sempre se interessou por temas como ficção científica, mas se apaixonou pelo assunto quando descobriu a série Doctor Who, há dois anos, uma das mais aclamadas do gênero. A ideia de estudar astrofísica também veio mais ou menos na mesma época, quando começou a se interessar sobre discussões filosóficas sobre a natureza e o tempo. Por sugestão de seu pai, leu algumas obras de autores como Nigel Calder e Stephen Hawking e logo viu que não tinha mais volta.
Para ela, uma missão tripulada e a colonização de Marte poderiam trazer um pouco mais de esperança e unidade para a humanidade, principalmente porque o esforço do projeto Mars One não está sendo realizado por um só país, mas globalmente. "Em termos de avanços científicos e tecnológicos, isso nos permitirá compreender melhor o Sistema Solar e até mesmo a formação de nosso próprio planeta e, possivelmente, a formação inicial da vida", explica a estudante. "[Os] experimentos que realizamos lá em Marte podem ser aplicados em centenas de novas tecnologias, ainda não previstas para as pessoas na Terra", completa.
Mas nem todos os candidatos envolvidos no projeto têm algum envolvimento profissional com ciência, tecnologia ou mesmo com o espaço. Na maioria dos casos, o que costuma unir os perfis diferentes de pessoas ao redor da causa é a paixão pela exploração espacial.
É o caso do gerente comercial de uma fábrica de recipientes plásticos Francisco Jáuregui, 32 anos, argentino que mora atualmente no México. Francisco conta que ouviu falar sobre o Mars One há cerca de um ano enquanto buscava notícias sobre astronomia na Internet e logo viu a possiblidade de realizar um sonho da juventude. "Eu acho que 99% dos candidatos não têm nada a ver com o espaço ou carreiras de astronomia", explica. "Com esse projeto, pessoas comuns, que não são astronautas ou que não têm uma graduação em engenharia, têm a possibilidade de participar desse tipo de missão".
Para ele, chegar em Marte significa uma nova chance para a humanidade de recomeçar e não cometer os mesmos erros que fizemos na Terra, como a destruição do meio-ambiente. Além disso, Francisco acredita que Marte  representa uma oportunidade de continuarmos avançando tecnologicamente e de descobrirmos mais sobre o universo ao nosso redor e, é claro, sobre o planeta em si.
Mas uma viagem dessas não acontece sem riscos. O primeiro deles, e talvez o que mais pesa para os candidatos, é que uma vez lá, não há volta para a Terra. Como parte da ideia de tornar o projeto viável, inclusive economicamente, a iniciativa do Mars One deixa bem claro para os candidatos que a viagem tem apenas um bilhete de ida e que não trará os colonizadores de volta para a Terra. "Marte se torna sua nova casa, onde eles vão viver e trabalhar, provavelmente pelo resto de suas vidas", diz a descrição da missão no site.
Nem isso parece desistimular os candidatos. "Sempre há os riscos. É uma longa viagem e qualquer coisa pode dar errado no caminho ou durante o lançamento, mas eu acho que vale a pena o risco", afirma Francisco, que alega que o projeto não é "para qualquer um" e que quem faz a inscrição certamente está disposto a se colocar nesse tipo de situação. Catherine também não mostra sinais de preocupação: "se nós nos preocupássemos com o que poderia acontecer com a gente, ninguém jamais iria dar esse grande passo para o desconhecido e descobrir novas coisas belas e maravilhosas", revela.
Com o fim do período de inscrições, o próximo passo é a seleção e o começo do treinamento dos 40 primeiros colonizadores marcianos. Ainda neste ano, o projeto Mars One deve construir uma réplica da colônia que será a nova casa dos exploradores em algum lugar "gelado e desolado" do nosso planeta. Em janeiro de 2016, está previsto o lançamento de uma carga com 2,5 mil quilos de suprimentos e material de construção para Marte, que será a base do acampamento.
E você? Acha que é possível pisarmos no planeta vermelho já nos próximos 10 anos?


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Após 36 anos, sonda Voyager 1 enfim chega ao espaço interestelar


Após meses de discussões, os cientistas finalmente concordam que a Voyager 1, da NASA, se tornou o primeiro objeto feito pelo homem a deixar o sistema solar. E só levou 36 anos para cumprir a longa jornada de 19,3 bilhões de quilômetros.
Este é, obviamente, o maior marco da exploração espacial, o que provavelmente explica o cuidado dos cientistas em discutir, por meses, se a Voyager 1 havia de fato cruzado o limiar do sistema solar rumo ao espaço interestelar. No fim das contas, tudo se resolveu com o plasma em torno da nave. Depois que uma rajada de vento solar e campos magnéticos fez o plasma ao redor da nave oscilar em abril, pesquisadores notaram que o plasma estava, também, 40 vezes mais denso naquele ponto do que quando ele estava na heliosfera. Este foi um sinal de que a Voyager 1 havia entrado no espaço interestelar, e a equipe, por fim, determinou que a nave cruzou essa linha no dia 12 de agosto do ano passado. (Ouça o som do espaço interestelar abaixo.)
“A Voyager foi, audaciosamente, onde nenhuma sonda jamais foi antes, cravando uma das conquistas tecnológicas mais significantes nos anais da história da ciência e acrescentando um novo capítulo nos sonhos e esforços científicos da humanidade,” disse o administrador associado para ciência da NASA John Grunsfeld. “Talvez alguns exploradores do espaço profundo do futuro conseguirão alcançar a Voyager, nosso primeiro enviado interestelar, e refletir sobre o quanto essa intrépida nave ajudou a possibilitar sua própria viagem.”
Nesse meio tempo, todos os olhos se voltaram para a Voyager 2, que está no encalço da sua irmã, acelerando forte rumo ao espaço interestelar. (“No encalço,” dentro desse contexto, significa 3,21 bilhões de quilômetros.) De qualquer forma, agora a Voyager está a caminho de outra estrela. Na velocidade atual, cerca de 160 mil km/h, isso levará apenas 40 mil anos.



O caso da criança de Tordesilhas - Valadollid




Em 1° de  outubro de 1977 o menino Martin e seus amigos brincavam nas proximidade de Tordesilhas,quando adentraram o mato e acabaram encontrando um velho curral,então tiveram a brilhante ideia de jogar alguma coisa para ver se estava abandonado mesmo,mas ao jogar o objeto as crianças ouviram um barulho metálico e com curiosidade foram ver o que era,entrando no curral se depararam com um estranho objeto em forma de pingo de chuva que media 3 metros de altura e 2 metros de largura, possuía três janelas circulares, onde se podia ver luzes coloridas bem fracas e a base de sustentação tinha o formato de tripés em ziguezague  e a porta se dividia em duas.


Martin diz que no instante em que se deu conta do que estava acontecendo, o objeto se levantou e com um raio de luz foi atingido no peito no qual foi imediatamente levantado,seus amigos tentavam puxá-lo mas de nada adiantava os esforços dos amigos para livrá-lo daquela estranha luz, ele se lembra de que sua pupila como a de seus amigos ficaram dilatadas e suas peles se tronarão pálidas e começaram a suar muito,depois disso teve um clarão e eles perderam a consciência.
No dia seguinte o pai de Martin foi com o filho até o curral onde encontraram terra queimada e cheirando a enxofre,levaram um pouco para analise  e constataram que ali  terra havia sido queimada a mais de 600°C.
Algum tempo depois Martin começou a ter problema de saúde,foi exposto há várias cirurgias,resultando em dores no estomago e dores de cabeças terríveis e perda de visão,em algumas das cirurgias precisou abrir o cranio para colocar uma válvula por ser diagnosticado com hidrocefalia, vindo a ficar em coma várias vezes depois.
Mas apesar de tudo isso ele acabou desenvolvendo um senso espacial notório,sua relação com a matemática melhorou muito e sua memória passou a guardar mais informações.

Black Knight, o satélite alienígena de 13 mil anos que orbita a Terra


Lixo espacial ou "Satellite" Extraterrestre, o "Black Knight", como é chamado hoje, tem sido assunto de muitos debates.
Este "satélite artificial" tem causado grande interesse da mídia desde o final dos anos 50, e tornou-se um dos mais falados objetos no espaço.
Primeiro, pensaram se tratar de satélite espião russo, e assim o Black Knight tomou conta do interesse de milhões de pessoas em todo o mundo.
A Terra gira inconsciente de seu visitante parasitária não autorizado. É o satélite Black Knight, um objeto misterioso que circula a Terra e sua origem é desconhecida (e possivelmente alienígena).


A história diz que ele está lá em cima agora, e tem estado lá há 13 mil anos.
Como tantas histórias de fenômenos estranhos, a lenda do satélite negro começa com Nicola Tesla. Dizem que ele teria pego um sinal de rádio em 1899, no qual acreditava que estava vindo do espaço, e disse isso publicamente em uma conferência.
Na década de 1920, os operadores de rádio amadores foram capazes de receber esse mesmo sinal.
Em 1960, tanto os Estados Unidos e a União Soviética tinha hardware em órbita. Mas em 11 de fevereiro de 1960, os jornais do mundo relataram uma notícia alarmante: que alguém tinha algo em órbita.
Uma tela de radar, projetada pela Marinha dos EUA para detectar satélites espiões inimigos, algo foi registrado. Ele descreveu o objeto como algo escuro. Não era dos americanos e nem dos soviéticos.
O que é o Black Knight? Um satélite extraterrestre enviado à Terra para estudar a raça humana? Uma tentativa para se comunicar com a raça humana?
Uma coisa é certa, O Black Knight permanece como um dos objetos mais misteriosos a orbitar nosso planeta.






sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Kepler acha 3 planetas que podem abrigar vida fora do Sistema Solar




O telescópio espacial Kepler, da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), identificou dois sistemas planetários que podem abrigar vida fora do Sistema Solar. Dos cinco corpos que orbitam a estrela Kepler-62, que fica a 1.200 anos-luz de distância, há chances de dois deles terem água líquida na superfície, destaca artigo publicado no site da revista Science nesta quinta-feira (18).
Já o segundo sistema planetário - que não foi descrito na pesquisa - tem dois planetas ao redor da estrela  Kepler-69, mas só um deles oferece possibilidades para abrigar vida a  2.700 anos-luz da Terra, na constelação de Cisne, anunciou a Nasa - um ano-luz, que é a distância  percorrida pela luz em um ano no vácuo, equivale a cerca de 9,5 trilhões de quilômetros.
Os exoplanetas mais distantes da estrela Kepler-62, o Kepler-62e e o Kepler-62f, são candidatos em potencial à vida fora da Terra por estarem na zona habitável do sistema. Já o exoplaneta Kepler-69c, que é 70% maior do que o nosso planeta, está na "borda" da zona habitável de sua estrela.
Isso significa que esses três planetas estão em uma região nem tão próxima nem muito distante de suas estrelas, favorecendo a existência de atmosfera e temperatura adequadas e bastante disponibilidade de água (a ponto de ser encontrada na fase líquida em grande parte da superfície), fatores essenciais para a formação da vida.


Já fora do Sistema Solar, os grandes candidatos a abrigar vida são os "Keplers", exoplanetas descobertos pelo telescópio da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana). Esta concepção artística compara os tamanhos dos exoplanetas Kepler-22b, Kepler-69c, Kepler-62e e Kepler-62f com o da Terra. Todos estão na zona habitável de suas respectivas estrelas 

Semelhança com a Terra
O estudo coordenado por William Borucki, pesquisador da Nasa, ressalta ainda que a dupla "habitável" do sistema ao redor da estrela Kepler-62 tem massas bem próximas às da Terra - o Kepler-62e é 60% maior que a Terra, e Kepler-62f, 40% maior. Além disso, o artigo sugere que a densidade do Kepler-62f é sólida, outra semelhança com o nosso planeta.
"Ou eles têm uma composição rochosa, ou os volumes são compostos, principalmente, por água sólida", escrevem os pesquisadores no artigo da Science.
Lançado em 2009, o Kepler observa uma parte fixa do céu para medir de forma contínua e simultânea o brilho de cerca de 170 mil estrelas a cada meia hora. Seu objetivo é descobrir planetas fora do Sistema Solar que são parecidos com a Terra e estão orbitando estrelas massivas. Já são mais de 2.740 candidatos a planeta fora do Sistema Solar.
O telescópio espacial encontra os planetas observando as pequenas reduções na luz de uma estrela, que ocorrem devido à passagem de um corpo no seu campo de visão. As medições do sistema Kepler-62 foram feitas entre 13 de maio de 2009 e 28 de março de 2012, mas os resultados só foram divulgados em 2013.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Bunkers Subterrâneos





A nova mania dos Bilionários de Londres - Casas com extensões subterrâneas


Como vocês podem ver, o playground dos bilionários de Londres deve ficar uma fortuna. Imagina só construir tudo isso daí, apenas para curtir um finalzinho de tarde em casa? Boliche, piscina, cinema, academia e até rapel fazem a diversão da turma que possui dinheiro de sobra.

E você, faria o mesmo que eles?

A matéria completa do The Guardian, aqui.

Aumentam assustadoramente as contruções de bunkers subterraneos pelo mundo.
Os rumores de fim dos tempos em 2012, com noticias sobre cometas, invasão alien e outras coisas "programadas", tem aumentado assustadoramente o interesse por governos e pessoas em buscar proteção debaixo da terra, são os famosos "bunkers". 

Andei pesquisando sobre o assunto, e descobri que os projetos de bunkes estão a todo vapor pelo mundo afora, e até mesmo aqui no Brasil.
 

Deveríamos primeiro entender o que significa “Bunker” para assim entender o sentido desse artigo. Um Bunker nada mais é do que um esconderijo blindado, um porto seguro anti-bombas, ou anti catastrofes durante períodos de guerra intensa tendo o subsolo como lugar de construção. 

É um lugar de refúgio para os lideres mundiais, e até mesmo para a população diante de um iminente ataque de inimigos ou de grandes catastrofes de ordem natural ou não. 

Essa palavra ficou muito conhecida durante o período da Segunda Guerra Mundial quando da ocasião da invasão russa em território alemão, os nazistas se refugiaram no que o mundo conheceu como o “
Bunker de Hitler”. 




PLANETA X: NIBIRU É RECONHECIDO NA CNN

PLANETA X: NIBIRU É FINALMENTE RECONHECIDO E MENCIONADO NA CNN


Apesar da enorme pressão, a verdade finalmente chegou a CNN. Apesar da censura, e até mesmo por um breve tempo de 32 segundo no ar, a CNN chamou a atenção de céticos, mesmo daqueles que não querem que esta informação venha à tona.


nibA questão do reconhecimento de Nibiru ou o Planeta X é extremamente importante porque até agora não havia dados disponíveis para o público em geral sobre o assunto. Mas agora, com clareza a CNN falou sobre o fato de que a anã marrom encontrada no sistema solar exterior tem como um de seus satélites (ou planetas) o famoso Nibiru, que está movendo cometas em nosso sistema.
Lembre-se que a grande descoberta do nosso tempo é que o nosso sistema solar faz parte de um sistema binário, ou seja, o nosso sol é uma estrela. Uma anã marrom, que a cada 3.600 anos a órbita elíptica cruza perpendicular aos outros planetas das órbitas do sistema solar Kuiper por correia e, em seguida, a correia de asteróides (entre Marte e Júpiter), de modo que o arco (rota de ciclo orbital) a partir da entrada para a saída da referida fita (asteróides) dura cerca de quatro anos.
Durante esses quatro anos que irão ocorrer perturbações magnéticas, derretimento das calotas polares, terremotos e outras mudanças semelhantes às que já foram produzidos sobre Urano, Netuno e que ocorre em Saturno e Júpiter.
Um dos satélites conhecidos, que Nibiru tem uma órbita excêntrica do nosso sistema solar.
O pesquisador Zecharia Sitchin com base nos registros sumérios antigos, encontraram evidências de que essa cultura sabia sistema binario sol ana marrom planeta x nibiru_497x362sobre este planeta chamado Nibiru (o Senhor). Textos sumérios falam da existência de um planeta em nosso sistema solar, Nibiru, que tem uma órbita elíptica semelhante a um cometa e tem 3.600 anos para orbitar o Sol. Na mitologia suméria também fala dos Anunnaki, que seriam as entidades que habitam este planeta misterioso. Os seguidores que apoiam as teorias de Sitchin também acreditam que as teorias apresentadas em seus livros descrevem a aparência do planeta dos Anunnaki, Nibiru, 3.600 anos atrás, um evento que teria feito uma série de eventos importantes em nosso sistema solar, conhecida como o "Age of Terror". Se somarmos 1.538 anos até 2011, o que nos dá uma data de cerca de 3541 anos. O que iria marcar a data da órbita de retorno do Nibiru.
Os Anunnaki foram estabelecidos na região onde hoje se encontra o Iraque e começou a cultura como a conhecemos. Seus enormes avanços tecnológicos têm permitido estabelecer-se na área do espaço-tempo. Os Anunnaki foram a ciência secreta da alquimia, a transmutação dos elementos, através do qual eles poderiam criar avanços científicos e tecnológicos.

Nibiru o 12º planeta


Entre 1902 e 1914, arqueólogos encontraram alguns pergaminhos na região da Assíria, antiga Mesopotâmia. Estes pergaminhos foram escritos 1000 anos antes das primeiras histórias bíblicas. Incrivelmente, nessa idade já se sabia muito sobre astrologia.


Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados de "planetas", embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico, eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário. Os miteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado, o 12º planeta. Este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos atrás, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru?


Nibiru é um planeta desconhecido marrom, sua translação através do nosso sistema solar é a cada 3.600 anos. Nibiru é dito ter várias luas ao redor e arrasta uma longa cauda de detritos e materiais de rocha.


Há milhares de anos, Nibiru colidiu com um planeta que estava entre Marte e Júpiter chamado Tiamat, Nibiru completamente destruíu Tiamat, criando assim os escombros espalhados pelo cinturão de asteróides que separa os planetas exosolares e intrasolares. Desde esse ocorrido, sua órbita foi afetada, e Niviru após a colisão teve o caminho mais longo de todos os planetas do sistema solar.


Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como "raça de deuses". Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmico.
Aos poucos, a pesquisa sobre Nibiru começa a aparecer, ainda que o planeta seja chamado por outros nomes, como Anunnaki e foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam "servos" que eram "seres andróides". Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.


De acordo com os sumérios (a mais antiga civilização no mundo), o planeta Nibiru é habitado pela raça Anunnaki (hominídeos reptilianos). Quando Nibiru em sua translação ao Sol se aproximou do nosso planeta, o seu povo veio aqui para roubar minerais diferentes e retornar ao seu planeta e para voltar 3600 anos mais tarde. Ainda de acordo com os sumérios, o homo sapiens é uma espécie criada pelos Anunnakis, a fim de criar uma raça de escravos (nós). Segundo os Sumérios o planeta Nibiru é habitado por todos os nossos deuses.


A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta passe milênios totalmente invisível à observação no centro do sistema solar. Zecharia Sitchin acredita que quando a posição de Nibiru é favorável, ciclicamente, os Anunnaki - habitantes de Nibiru - visitam a Terra e interferem no curso da história humana. O ano de Nibiru corresponde a 3 mil e 600 anos terrenos, período regular de intervalo entre as visitas dos Anunnaki.


Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sociopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência dos Anunnaki: eram os "Iniciados", versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia.


Entre 1983 e 1984, o IRAS - Infrared Astronomical Satellite produziu observações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicizadas sobre um planeta a mais no sistema, denominado "intruder - "planeta intruso". Os cientistas começaram, então, a confrontar os dados da astronomia com as traduções de Zecharia Sitchin, em especial, a tradução do documento Enuma Elish, que contém a história da formação deste sistema solar. São anais muito antigos que falam de um planeta do tamanho de Urano chamado Tiamat, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter.


O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a Lua.


O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru decorre de uma questão muito prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3 mil e 600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo "intruso". Nibiru pode ter provocado, por exemplo, a extinção da vida em Marte, o diluvio de Nóe ou o fim da época dos dinossauros.


Existe uma área no Google Sky que está indisponível para visualização. A parte camuflada fica ao sul da constelação de Orion, local em que se estima a localização de Nibiru.


Mas de nada adiantou, uma vez que colocada a imagem em infravermelho, uma ¨coisa¨ se faz presente, com as mesmas características de Nibiru.


Nibiru já se faz visível em alguns lugares do mundo, sendo confundido com um ¨segundo sol¨. Como podem ver nas imagens abaixo:


O jornal Washington Post entrevistou, na ocasião, um cientista do JPL-IRAS (Jet Propulsion Laboratory): "Um corpo celeste possivelmente tão grande como Júpiter e tão próximo da Terra que pode ser parte deste sistema solar foi encontrado na direção da constelação de Orion, por um telescópio em órbita. Tudo o que posso dizer é que nós não sabemos o que é isso", disse Gerry Neugebauer, cientista chefe do IRAS. Todos os governos sabem sobre isto e eles estão tomando providências para sobreviverem à passagem do Planeta X (Nibiru) que está vindo, para manter intacto seus poderes.


Eles sabem que eles não poderão salvar a todos, e portanto somente salvarão aqueles que eles acharem que vale a pena salvar.


Existem coisas simples que você pode fazer hoje para atravessar os anos difíceis que virão. Apesar do que dizem os catastrofistas e negativistas, nossos ancestrais (pelo menos parte deles) sobreviveram cataclismas semelhantes, e portanto nós também podemos!


O que é Nibiru? Nibiru é um de muitos planetas que orbitam uma Estrela Escura (Dark Star) ou Anã Marrom (Brown Dwarf). Esta Estrela Escura tem cinco planetas menores, um sexto planeta do tamanho da Terra que abriga vida (Homeworld), e o sétimo é o planeta ou objeto que nós chamamos de Nibiru.


O Homeworld é muito parecido com a Terra e é onde moram os Annunaki, "os Gigantes ou Deuses de Antigamente". Nibiru é na maior parte inabitável.


Quando a Estrela Escura fica no periélio (posição mais próxima do nosso Sol), entre 60 e 70 AU [AU=Astronomical Unit=unidade astronômica igual à distância média entre a Terra e o Sol], a órbita de Nibiru, que fica a 60 AU da Estrela Escura, possui uma órbita suficientemente alongada para atravessar nosso sistema solar, geralmente nas proximidades da órbita de Júpiter, apesar que isso pode variar.


A inclinação orbital de Nibiru é cerca de 30 graus com relação ao nosso plano solar ou da eclíptica. Quando Nibiru atravessa nosso sistema solar em movimento retrógrado (sentido oposto) com relação aos demais planetas, algumas vezes ele desloca os planetas causando perturbação generalizada neste processo.



Sua passagem é momentosa mas rápida, levando apenas algumas semanas, ou meses no máximo, após o que ele desaparece de vista. Ele tem a cor vermelha e marrom, com uma cauda cheia de entulhos, e é circundado por várias luas.


Nibiru e/ou suas luas foram responsáveis pela destruição de Tiamat, que agora é o Cinturão de Asteróides (localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter). Ele também causou as crateras e cicatrizes superficiais na nossa Lua e nos planetas do nosso sistema solar, assim como as inclinações axiais variáveis dos planetas em suas órbitas.


Ele causou o afundamento da Atlântida e o Dilúvio de Noé. Ele é o vínculo físico (ou "balsa") entre nosso sistema solar e o sistema da Estrela Escura (Estrela anã marrom).


Nibiru tem sido chamdo de Disco Alado (com asas) ou com chifres (horned) pela humanidade do passado (por causa de sua aparência no céu).


Quando Nibiru aproxima-se do sistema solar interior, ele irá acelerar rapidamente por debaixo da eclíptica, passando atrás e por baixo do Sol antes que ele passe para cima da eclíptica num ângulo de 33 graus.


A NASA está observando Nibiru agora a partir de seu novo telescópio do Polo Sul (S.P.T.=South Pole Telescope), numa área do Polo Sul.


Em 21 de dezembro de 2012, Nibiru irá passar pelo plano da eclíptica e será visto como uma estrela vermelha brilhante e irá parecer um segundo sol, do tamanho aproximado da nossa Lua. Terremotos e clima muito perturbado irá ocorrer.


O pior, no entanto, deve vir em torno de 14 de fevereiro de 2013, quando a Terra se move entre Nibiru e o Sol. Haverá deslocamento dos polos e inclinação planetária. Ocorrerá grandes mudanças na Terra, Mega-terremotos e mega-tsunamis em escala global.


A partir de 1 de julho de 2014, Nibiru não irá mais afetar nosso mundo pois ele irá se afastar desta parte da galáxia. A NASA sabe sobre Nibiru e, para não gerar pânico na população, não divulga essa verdade.


Insiders da NASA, D.o.D. (Department of Defense), a inteligência militar nacional, o S.E.T.I. e a C.I.A. especulam que 2/3 da população do planeta podem perecer durante o próximo deslocamento dos polos causado pela passagem de Nibiru.


Outros 2/3 daquelas pessoas que sobreviverem inicialmente, podem morrer de fome e pela exposição aos elementos climáticos, dentro dos 6 meses seguintes.


O volume de vazamentos de insiders, de observatórios e do Vaticano está rompendo a barragem e liberando essas informações. A história mais importante da Terra em mais de 3.000 anos está se libertando das amarras feitas pelos controladores dos mercados financeiros.


A maioria das agências governamentais secretas dos USA está totalmente ciente do que é esperado e estão se preparando. O Vaticano está totalmente ciente do que é esperado. O público não está sendo prevenido, nem está sendo dado a ele a chance de se preparar!

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